Por Tássio Barreto Cunha
Mais um inocente “viaja”.
A periferia rebelde faz mais uma vítima.
Enlouquecida, esquecida, cega, atira em desalinho.
Os soldados do crime em constante desequilíbrio,
não escolhem quem será o(a) próximo(a).
Com a rebeldia ofuscada, clama por inclusões!
Pois, historicamente excluídos, não adquiriram condições,
de reconhecer o “rei dos ladrões”.
O povo em constante desespero foca o soldado.
Cego da mesma forma, a diferença é somente o lado.
Os coronéis da marginalidade sorriem.
Com a boca escancarada e o ar de satisfação,
pois foi usado mais um rojão.
Com a certeza que amanhã outro será vendido
e assim mantendo sua “indústria” em circulação.
A Bahia pede socorro! Negões e mulatos (as) estão em apuros.
Enquanto o povo grita, a burguesia comenta somente com sussurros.
Com desempregados, analfabetos, sem amparo social.
Sacrificados por um sistema estruturado na exclusão social.
Avante meu povo! Necessitamos urgentemente de mudança!
O concreto, a festa e a propaganda,
não sustentam a tão clamada esperança.
A agonia da violência nos assusta,
e impulsiona o desespero.
Fazendo o povo com medo,
agir mesmo dessa forma.
Pois a ânsia pela vida nos transforma,
e a luta segue como o último enredo,
talvez de mais uma vítima, ainda em vida, que “roda”.
Saravá!
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